ORIGEM DA FILOSOFIA - 6º ANO
A palavra Filosofia vem do grego e em sua
etimologia, aborda o significado sintético: philos ou
philia que quer dizer amor ou
amizade; e sophia,
que significa sabedoria;
ou seja, literalmente significa amor ou amizade pela sabedoria.
A palavra, nessa concepção que temos, surgiu com Tales
de Mileto (aproximadamente em 595 a.C), e ganhou especial
sentido com Pitágoras (aproximadamente
em 463 a.C). E, sobre esses e outros filósofos, trataremos mais a fundo ao
longo do site.
A Filosofia é o estudo das inquietações e problemas da existência humana, dos valores morais, estéticos, do conhecimento em suas diversas manifestações e conceitos, visando à verdade; porém, sem se considerar como verdade absoluta, nem tentando achar essa máxima como verdade absoluta.
Ela se distingue de outras vertentes de conhecimento como a mitologia e a religião, visto que tenta, por meio do pensamento racional, explicar os fenômenos e questões humanas. Mas também não pode ser igualada em termo de métodos às ciências que têm a pesquisa empírica e experimentos práticos como fundamentos, uma vez que a Filosofia não se atém (não sendo descartada essa hipótese) a experimentos. Os métodos dos estudos filosóficos estão fundamentados na análise do pensamento, experiências práticas e da mente, na lógica e na análise conceitual.
A Filosofia é o estudo das inquietações e problemas da existência humana, dos valores morais, estéticos, do conhecimento em suas diversas manifestações e conceitos, visando à verdade; porém, sem se considerar como verdade absoluta, nem tentando achar essa máxima como verdade absoluta.
Ela se distingue de outras vertentes de conhecimento como a mitologia e a religião, visto que tenta, por meio do pensamento racional, explicar os fenômenos e questões humanas. Mas também não pode ser igualada em termo de métodos às ciências que têm a pesquisa empírica e experimentos práticos como fundamentos, uma vez que a Filosofia não se atém (não sendo descartada essa hipótese) a experimentos. Os métodos dos estudos filosóficos estão fundamentados na análise do pensamento, experiências práticas e da mente, na lógica e na análise conceitual.
A origem da Filosofia como ciência, ou mesmo como forma de
estudo das inquietações humanas surge no século VI a.C, na Grécia antiga, que é
chamada de “o berço da
Filosofia ocidental”.
Os primeiros pensadores chamados filósofos foram Tales,
Pitágoras, Heráclito e Xenófanes que, na época, concentravam seus esforços
em tentar responder racionalmente às questões da realidade humana.
Numa época em que praticamente tudo era explicado através da
mitologia e da ação dos deuses, esses pensadores buscavam, em pensamentos
lógicos e racionais, explicar qual a fundamentação e a utilidade dos valores
morais na sociedade da época. Também queriam identificar as características do
conhecimento puro, as origens das coisas e dos fatos e outras indagações que
surgiam conforme o caminhar intelectual da época.
Diversas questões levantadas por esses filósofos ainda hoje
são focos e temas de debate e pesquisa da Filosofia contemporânea.
Na idade antiga e medieval, a Filosofia teve o seu ápice,
abordando praticamente todas as áreas científicas conhecidas, além de indagar e
buscar esclarecer questões pertinentes da época. Os filósofos dedicavam seus
estudos desde coisas extremamente abstratas como o “Ser enquanto
ser” passando por questões exatas como as reações
químicas, queda de corpos, fenômenos naturais, etc.
Com o seu eixo
primordial em questões variadas no início de seu surgimento, ela foi, com
o passar do tempo, se “lapidando”, chegando à Idade Moderna fundamentada
em questões abstratas e gerais, tais como os questionamentos mais frequentes da
humanidade, questões esta consideradas importantes para os surgimento,
aprimoramento e desenvolvimento das demais ciências e áreas do conhecimento.
Tendo em vista o fato de que a maioria das questões gerais e abstratas do ser
humano não poderia ser confiável nem convenientemente tratadas de maneira
empírica e experimental, como se observa na maioria das ciências, esse tipo de
discussão passa a ter um caráter filosófico e importantíssimo para que se
entendesse o que viria a seguir no tocante à ciência, de um modo geral.
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