APOLLO 11: CONHEÇA AS PRINCIPAIS CONQUISTAS DA MISSÃO À LUA


Quando o então presidente dos Estados Unidos propôs, em maio de 1961, que seu país se comprometesse a mandar astronautas à Lua até o final daquela década, talvez não imaginasse o tamanho do desafio que colocava nas mãos da Nasa. Era uma missão impossível.
Na época do famoso discurso de Kennedy, os EUA não tinham um foguete capaz de levar humanos até nosso satélite natural, não tinham computadores compactos para guiar a espaçonave, sequer tinham trajes para os astronautas vestirem ou um meio de se comunicarem durante a viagem. Para falar a verdade, nem mesmo sabiam como chegariam lá.
No primeiro ano do programa Apollo, a Nasa gastou US$ 1 milhão com o projeto — quantia que seria consumida pela agência a cada três horas cinco anos mais tarde. Foi graças ao esforço de centenas de milhares de cientistas, engenheiros, técnicos e tantos outros profissionais que todos esses problemas, e muitos mais, foram resolvidos. Entre maio de 1961 e julho de 1969, o quebra-cabeça mais complicado da história foi montado.
Neil Armstrong, o comandante, Buzz Aldrin, o piloto do módulo lunar, e Michael Co-
llins, o piloto do módulo de comando, partiram da Terra em 16 de julho de 1969 no topo do lendário foguete Saturn V sem saber se voltariam vivos. “Havia numerosas incertezas, por isso todo mundo envolvido só podia considerar a missão um sucesso quando ela terminasse”, afirmou a Nasa à GALILEU por meio de sua assessoria de comunicação.
Mas deu tudo certo e, há exatos 50 anos, em 20 de julho de 1969, o módulo Eagle pousou na Base Tranquilidade. Armstrong e Aldrin deixaram uma placa que reforçava que haviam ido em paz, por toda a humanidade.

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